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Com as presenças dos secretários Franco Martins (Sedet), Marcela Brito de Carvalho Messias (Promoção Social) e Anderson dos Santos (adjunto de Serviços Públicos), além de Itamar Carlos da Silva representante das famílias que desenvolviam atividades no aterro e o representante da Comissão de Direito do Trabalho da 25ª Subseção da OAB, advogado Roldão Santiago Bandola de Oliveira Filho, a Câmara Municipal realizou ontem mais uma audiência pública, que desta vez discutiu “os trabalhadores do antigo aterro sanitário”.

Conduzida pelo autor da proposta, vereador Diney Lenon, a audiência contou com as presenças dos vereadores Lucas Arruda e Kleber Silva, além de ex-trabalhadores do aterro e seus familiares. Posteriormente chegaram os vereadores Tiago Braz, Luzia Martins e Douglas Dofu.

“Esta audiência é o que a gente pressupõe como princípio de democracia. Vivemos em uma sociedade democrática, temos os poderes constituídos e desses poderes, o Legislativo é o mais acessível que a população procura e apresenta suas demandas”, afirmou Diney.

Segundo ele, o fim das atividades do aterro, por conta de legislação ambiental, prejudicou as famílias que dali tiravam seu sustento, tinham uma renda e que após o fechamento do aterro estão enfrentando dificuldades.

“Nós não observamos um projeto articulado do poder público que pudesse garantir para essas famílias uma nova oportunidade de renda”, afirmou Diney.