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* O Governo do Estado e a Associação Mineira de Municípios vão apresentar nos próximos 60 dias uma proposta para que se possa fazer um acerto de contas em relação aos valores atrasados para a área da saúde do estado. Segundo o presidente da Associação Mineira de Municípios, Julvan Lacerda, o Estado tem uma dívida de R$ 6,8 bilhões com os municípios e mais de R$ 900 milhões com os hospitais filantrópicos. Esse acerto foi definido em uma reunião no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A Prefeitura de Poços, assim como o hospital da Santa Casa tem alguns milhões a receber desta dívida.

* O vereador Kleber Silva, ao defender a moção de apelo para que o DNIT faça a manutenção da avenida Presidente Wenceslau Braz, disse que é um absurdo ver a situação desta rodovia no perímetro urbano, na entrada da cidade. O vereador se disse muito entristecido por ter procurado o pessoal do DNIT e receber como resposta a afirmação de que a obra não faz parte da LDO, do planejamento. Quando vai estar? Pergunta o vereador.

* O deputado federal Newton Cardoso Jr. (MDB-MG) apresentou na Câmara dos Deputados um projeto para mudar a legislação do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate) e permitir que os veículos destinados a esse meio, sejam de propriedade pública ou permissionários, possam transportar passageiros enquanto as aulas estiverem suspensas durante o período de enfrentamento da pandemia da Covid-19. O tipo da proposta explosiva e que não deve prosperar.

* A região Sul de Minas Gerais é a que mais preocupa as autoridades sanitárias do governo estadual com relação aos novos casos de covid-19. De acordo com o secretário Fábio Baccheretti, os municípios que compõem a região vivem o pior momento da pandemia desde março do ano passado. “Temos o maior número de casos novos já visto na região. Esses casos vão se tornar pacientes e, daqui a algumas semanas, estarão em terapia intensiva. Por isso, a transferência de pacientes e o aumento das medidas restritivas são necessárias”, disse o secretário alertando para a possibilidade do retorno da região para onda roxa.

* Três fotos em dias diferentes 4 (sexta-feira) 7 (segunda) e ontem, dia 8 (terça), todas tiradas no mesmo local e horário, às 14h45m, pelo empresário Ricardo Mucciaroni, na Rua Assis Figueiredo, mostrando o movimento de pessoas na área central. Horário em que os restaurantes estão sem movimento, assim como os bares e lanchonetes. Existem rumores de que na próxima semana esses estabelecimentos, seguindo orientação do governo do Estado, serão proibidos de funcionar ou terão o horário reduzido como recomenda o programa Minas Consciente.