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* Após a reeleição, o ex-amigo e crítico ferrenho do prefeito, Albert Mareca, reduziu suas críticas ao chefe do executivo, adotando uma postura mais light, inclusive no Grupo de whatsapp, “Poços, hoje e amanhã!”do qual é o administrador. Já o também ex-amigo, Luiz Antonio Batista subiu o tom nas críticas que vem fazendo contra o prefeito e alguns integrantes da equipe de governo. Dois secretários são os alvos preferidos do ex-prefeito: Antonio Carlos Alvisi (Planejamento) e Paulinho Courominas (DMAE).

* Bolsonarista fanático, Luiz Antonio Batista direciona sua metralhadora também para os petistas, em especial o ex-presidente Lula e demais companheiros. Já confirmou presença inclusive na manifestação em favor de Bolsonaro no dia 7 de setembro, na Av. Paulista.

* Thiago Biagioni, ex-secretário de serviços públicos na primeira gestão do prefeito Sérgio, anda eufórico com as vendas da Pioneira, a mercearia de maior movimento na cidade de Gonçalves, que por sinal, vem bombando com o número de turistas, mesmo durante a pandemia. Thiago tem dividido o seu tempo entre Gonçalves e São Paulo, mas não deixa de acompanhar a política de Poços por meio do blog.

* Acabou. Esta foi a conclusão a que chegaram alguns jornalistas ontem pela manhã, num bate-papo descontraído no Café Sá Rosa, sobre a imprensa local. A pandemia prejudicou ainda mais aquilo que já estava ruim em questão de publicidade, além da concorrência que os veículos tradicionais sofrem hoje com as redes sociais. A EPTV desativou seus estúdios em Poços, o mesmo acontecendo com a TV Alterosa e a própria TV Plan, que tirou do ar o seu jornal diário. O resultado disso são muitos jornalistas, radialistas e repórteres desempregados, além daqueles que trabalham na parte técnica. Éessa a nova realidade em que uma pessoa com um simples celular “fura” todos os veículos e divulga a notícia, com imagens, em primeira mão.

* Esta foto foi tirada no ano 2.000, na secretaria de turismo e mostra uma reunião importante na história do teleférico. Como a concessão para exploração do equipamento foi celebrada pelo prazo de 25 anos, ela expirou no ano 2.000 quando os idealizadores e proprietários do teleférico, Joel Junqueira (Juracy) e ZocaSarti, donos da empresa Ferreira & Sarti Ltda. foram até o secretário de turismo para entregar o teleférico para a prefeitura fazer dele o que bem entendesse. O secretário se posicionou contra o município assumir a atração turística preferindo deixar com a mesma empresa a atração turística, o que foi feito de forma legal, mediante um contrato de arrendamento por um ano, com aval do advogado João Luiz Azevedo, da assessoria jurídica e do engenheiro Antonio Carlos Della Testa (Planejamento).

* No ano seguinte, já no governo do prefeito Paulo Tadeu o contrato não foi renovado porque o entendimento foi que administrado pela prefeitura o teleférico poderia render mais dinheiro que o aluguel (coisa de R$ 100 mil nos dias de hoje).  O resultado foi este que estamos vendo hoje.