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* A ciclovia (ou calçadão?), que a prefeitura está construindo ao longo da Avenida João Pinheiro pode resultar em mais uma dor de cabeça para o chefe do executivo. A obra não foi licitada pela prefeitura e está sendo executada por meio de um contrato de manutenção que a secretaria de obras mantém com a empresa Madem Construtora Ltda. que por sua vez, teria subcontratada a empresa Elg Pisos Industriais.

* Ocorre, que o contrato homologado pela prefeitura com a Madem é para manutenção de prédios e não para execução de obras como é o caso da ciclovia pois o contrato de manutenção tem como seu objetivo a prestação de serviços de manutenção em prédios próprios municipais, conveniados ou locados pela prefeitura. Segundo informações, o caso já está sendo analisado pelo Ministério Público.

* Nosso amigo Marcelo Norberto chamou a atenção para a primeira nota do blog de ontem, com a declaração do secretário de Defesa Social, Rafael Conde, dizendo que o imóvel para abrigar a nova sede da Guarda Municipal “terá que ser um de bom tamanho que possa comportar dois barcos, 2 jetskys, mais as viaturas”. Diz Marcelo que isso não é absolutamente necessário para armazenar equipamentos típicos de uso aquático junto com outros de uso genérico. Basta verificar no Bortolan, locais que possam ser utilizados/compartilhados, simples assim.

* O projeto de lei para a revisão do Plano Diretor que está na Câmara, aguardando parecer das comissões para em seguida ir a plenário, é o mesmo que no final de 2016, logo após ter sido eleito, Sérgio Azevedo pediu a sua retirada com a promessa de que no primeiro semestre do seu governo seria devolvido aos vereadores.

* Pois bem, o relator do referido projeto foi o então vereador Tiago Cavelagna, que seria nomeado Secretário de Planejamento na primeira gestão do atual prefeito. O projeto permaneceu engavetado na secretaria e após um bom tempo, sem nenhuma alteração retornou ao legislativo onde permanece até agora.