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* Celso Donato deu ontem uma informação relevante sobre a licitação para a terceirização do teleférico e dos pontos de passeio. Informou que a licitação deverá ser desmembrada em três ou quatro lotes, com o teleférico sendo licitado à parte, assim como os pontos turísticos. Com a separação, a administração espera atrair mais interessados nas concessões onerosas, processo que se arrasta há quatro anos.

* Quem chega a Poços nesta sexta-feira para uns dias de descanso é o senador e ex-governador Antonio Anastasia (PSD), que vem apenas para descanso e já avisou com antecedência que não cumprirá nenhuma agenda oficial. Já avisou que está trazendo na mala abrigo e chinelos para realmente descansar. Como de costume ficará hospedado no Pálace Hotel, onde será recepcionado pela sua amiga, Munira Miguel.

* O Ministério Público de Contas converteu em inquérito civil, as investigações que vinha fazendo contra sete servidores da prefeitura local, entre eles um secretário municipal, acusados de receber irregularmente incorporações de gratificações nos salários. O procedimento foi aberto tendo em vista o fato de que o Tribunal entendeu que o prefeito de Poços de Caldas atendeu apenas parcialmente à requisição contida em ofício a ele encaminhado onde várias informações e documentos foram solicitados.

*  O repórter Silas Lafaiete entrevista nesta quinta-feira, no programa Boca Boa, o ex-deputado e ex-prefeito Geraldo Thadeu, para conversar sobre o momento politico atual e também ouvir dele assuntos de bastidores no Senado Federal, uma vez que atualmente Geraldo trabalha na assessoria do presidente Rodrigo Pacheco. Das 17 às 18 horas, na Master Web Rádio.

* Com muita razão, o prefeito de Betim, Vittório Medioli está na bronca com o governo do Estado que vai receber R$ 37 bilhões referente ao acordo com a vale pela tragédia de Brumadinho e liberou, mesmo assim por pressão dos deputados estaduais, R$ 1,5 bilhão para as prefeituras dos 853 municípios. Medioli entende que Zema deveria ter direcionado uma verba maior para colaborar com os prefeitos nessa fase de retração econômica devido a pandemia do coronavírus. Tem razão.

* Sérgio Azevedo anunciou que os R$ 7 milhões que a prefeitura vai receber do governo do Estado como parte do acordo com a Vale serão investidos no município no setor de infraestrutura. Como o dinheiro é insuficiente não vai dar para custear nenhum dos projetos apresentados na gestão passada com empréstimo aprovado pela Câmara e que acabou não se concretizando.