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O diretor do DMAE, Paulo Cesar Silva, aproveitou sua presença na Câmara, onde foi acompanhado por outros técnicos do DMAE, para tratar de outros temas, como a turbidez da água. “Criamos uma comissão permanente, que é referência, de estudos científicos e tecnológicos não só para descobrir este problema”, garantiu ele.

O problema da turbidez é uma situação constante, segundo o diretor, e a visibilidade hoje se deve mais as redes sociais, dando a impressão de ser uma coisa nova. “É um problema que ocorre não só de Poços, mas do país inteiro. Na verdade, no mundo inteiro existe”, declarou.

O problema, explicou ele, não foi resolvido, mas em 2021 essas ocorrências foram menores. “Não estou aqui para enganar ninguém, em compensação em 2022 estamos com um alto índice de turbidez na água. E o que nós concluímos? Que temos problemas sérios e que têm aumentado porque nossas redes são antigas, a falta de troca de redes existe faz muito tempo, são redes de 70 anos. O que provoca a turbidez é o excesso de manganês. Ela traz problema a saúde? Não. Mas mancha roupa, e prejudica equipamentos”, informou.