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Em entrevista ao programa Amigo Promotor, conduzido pelo dr. Glaucir Antunes Modesto, a vereadora Regina garantiu que pode classificar caso como “uma traição”, porque o seu partido, Progressistas, fazia parte do “dito grupo” que hoje, na sua visão, não é mais um grupo.

“Grupo é quando você conversa, troca ideias, faz um processo de construção, discute, debate e não aconteceu nada disso com o Progressista, comigo que estou à frente do partido”, garantiu Regina.

Ela lembrou que durante todo esse mandato do prefeito foi muito firme e leal com o grupo, com a administração, mas que não teve esta reciprocidade em forma de lealdade. “O que faltou, na verdade, para não usar um nome tão forte como é traição, foi lealdade da parte deles para com a vereadora e para com o partido Progressistas”, lamentou Regina.

A vereadora disse ainda que o presidente do seu partido em Minas Gerais, o deputado Pinheirinho, tentou falar com o prefeito, mas que Sérgio Azevedo não o atendeu nem mesmo fez a um convite para que Pinheirinho viesse conversar sobre as eleições em Poços de Caldas.

“Eu já virei esta página. Isto pra mim é página virada total, grampeada e pus fogo, inclusive. São histórias que não fazem bem, são histórias que não constroem nada, são histórias que, muito pelo contrário, destroem. Eu estou no meu foco de pré-candidata a prefeita, muito focada, muito determinada para avançar neste processo eleitoral”, falou Regina.