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O Projeto de lei que está tramitando na Assembleia Legislativa de Minas com vistas a indenização da mineradora Vale foi elaborado por meio de um termo do acordo assinado pelo Governo de Minas Gerais, pelo Ministério Público do Estado, pelo Ministério Público Federal e pela Defensoria Pública de Minas Gerais, com mediação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no valor de R$ 37,68 bilhões. O principal objetivo do acordo é o de garantir a reparação financeira aos cidadãos, à região e ao estado em razão do rompimento da barragem de rejeitos de minério em Brumadinho.

Segundo estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), o acordo de reparação leva em conta os impactos econômicos e sociais objetos do estudo nos eixos de Mobilidade, Segurança Hídrica e Fortalecimento do Serviço Público selecionando as 13 Regiões Intermediárias de Desenvolvimento de Minas Gerais.

Na região sul-mineira, o estudo comprova, mais uma vez que Poços de Caldas perdeu o protagonismo como o principal município da região, tanto assim que a região de Poços não faz parte do estudo que se limitou a incluir apenas as regiões de Varginha e Pouso Alegre como beneficiárias dos 37 bilhões de reais que serão pagos ao estado.

Para se ter uma ideia do que representa os investimentos nas duas cidades em termos de novos empregos, Varginha será beneficiada com a criação de mais 1.608 novos empregos, enquanto que Pouso Alegre irá se beneficiar de 1.154 novos postos de trabalho, além do impacto que o investimento vai representar no desenvolvimento das duas regiões e no orçamento dos dois municípios. Acompanhe no quadro abaixo o estudo da FIEMG apenas no item empregos:

Para ter acesso a íntegra do estudo de reparação da Vale acesse o link abaixo

Acordo de Reparação da Vale