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Marcelo ponderou que se for para ter uma liderança, que ela seja na base do diálogo. “Um diálogo aberto, franco e verdadeiro. Acho que até acima da lealdade, está a verdade. É muito difícil alguém cobrar uma lealdade, se não está falando a verdade. É um contrassenso que me traz um desconforto muito grande”, disse o vereador.

Marcelo afirmou que sabe que a política é feita de conversa, diálogo e que, às vezes, é preciso ceder um pouco, embora o PL nunca tenha exigido nada. “Muitas pessoas sérias envolvidas nesta discussão e o PL, em determinado momento, durante estes quase 20 dias que eu fiquei em silêncio, chegou a colocar que se fosse para acontecer uma união estaria disposto, inclusive, abrir mão da vice para que houvesse novamente uma composição com o União Brasil”, informou Marcelo, mas viu, no entanto, que não haveria esta possibilidade.