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A vereadora Regina Cioffi explicou que o credenciamento para cirurgias cardíacas continuará com o Santa Lúcia, assim como o tratamento, não haverá descredenciamento do hospital. O que está havendo, segundo Regina, é a saída da rede de urgência e emergência e que para isso existe um valor que o hospital recebe, de R$ 200 mil, para fazer o primeiro atendimento.

“Pelo novo Valora Minas os hospitais que estão na classificação nacional de estabelecimento de saúde não poderão ser particulares. O Santa Lúcia, embora tendo 85% do SUS,é particular.  A Santa Casa faria o atendimento de emergência e depois encaminharia para o tratamento. O problema que eu vejo é perda de tempo e isso é crucial. Embora o paciente seja atendido, ele vai perdendo tempo, que é a janela de oportunidade dele de não ficar com lesão grave e sequela de AVC”, esclareceu Regina, acrescentando que esteve conversando com o provedor da Santa Casa, Marcos Carvalho Dias, que informou não ter sido o hospital que pediu isso, mas que foi uma determinação do Governo do Estado.