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Luiz Antonio afirmou que somos humanos e temos direito a errar, mas que foi neste momento que começou a novela do Sonho Dourado I. “Cinco meses se passaram para se ter uma solução de como se legalizar aquilo que se deveria ter sido feito há dois anos e meio. Nas idas e vindas das discussões, o que não tem que se discutir, mas agir, surgiu da Procuradoria três alternativas que poderiam solucionar o problema. A mais simples transformar aquele lote na servidão que daria acesso ao empreendimento, segunda transformar aquele lote em uma rua de acesso ao empreendimento que seria um pouquinho mais complicado, mas de fácil solução, e a terceira, que se doasse aquele lote para o Fundo de Arrendamento Residencial e fosse anexasse aquele lote dentro da área do empreendimento, que era mais complicado porque para chegar a sua finalização dependeria de três etapas, aprovação pela Câmara da doação do lote, segunda anexação daquele lote ao lote do empreendimento e a terceira etapa a regularização do projeto de loteamento”, explicou Luiz Batista.

A discussão, de acordo com ele, durou 15 dias e diante de pareceres de que seria mais fácil transformar a área em rua, que poderia ter como único inconveniente a realização de uma audiência pública para que os moradores do Parque Esperança tomassem conhecimento que um lote estava sendo transformado em rua, mas o secretário de Planejamento optou pela solução mais difícil, mais complicada, mais demorada e onerosa.