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(𝗝𝗼ã𝗼 𝗟𝘂𝗶𝘇 𝗔𝘇𝗲𝘃𝗲𝗱𝗼 – 𝗔𝗱𝘃𝗼𝗴𝗮𝗱𝗼) – Com muita propriedade o ex-Prefeito Luiz Antonio Batista vem a discutir o caso, que tanto o Poder Público, como também Vereadores e Câmara Municipal se recusam a debater e prestar informações para a população.

Assiste razão ao mesmo quanto à nebulosidade das situações com relação a obras que vem sendo executadas pela entidade conveniada, com total falta de transparência e sem que haja regular processo licitatório. Se é que existe algum tipo de “tomada de preços”, está sendo obedecida a Lei de Licitações?

Outra questão abordada a passividade da Câmara Municipal. Já falamos a respeito e essa passividade da Câmara é de estarrecer, pois não está a cumprir uma de suas missões mais importantes que é a de fiscalizar o Poder Executivo. Com razão o ex-Prefeito quando os vereadores estão de braços cruzados e não dão a devida atenção a um convênio, no mínimo suspeito, da ordem de R$ 64.000.000,00, valor equivalente a praticamente 50% do orçamento do Município de Santo de Pirapora, que é do valor de R$ 130.726.315,00 para 2023.

Após a intervenção do Prefeito de Salto de Pirapora na Santa Casa daquela cidade, o que certamente traz seríssimas consequências ao convênio celebrado, o Poder Executivo continua inerte. Apenas o vereador Flávio Togni se levantou com relação ao infausto convênio, mas parece que está sendo uma voz isolada dentro do legislativo.

Já dissemos e voltamos a dizer, com a intervenção feita, está o Município de Salto de Pirapora a administrar a Santa Casa daquela cidade, o que nos permite dizer que o Prefeito daquela cidade estaria, pelo menos em tese, a gerir o sistema de Saúde em nossa cidade, ainda que parcialmente, o que é um absurdo sem precedentes.

ACORDEM AUTORIDADES CONSTITUIDAS.