Democracia sem sermão

Claudiney afirmou que não era preciso ler o requerimento, uma vez que a ementa era um resumo dele e que gostaria de poder votar de acordo com seu pensamento, sem ter que ouvir um sermão todas as vezes. “Não sei qual é a dificuldade de certos vereadores de entender que a democracia é isto, votar contra ou a favor, de acordo com sua convicção íntima”, defendeu o vereador, que mesmo assim pediu a leitura do requerimento. Colocado em votação, o requerimento foi rejeitado por 3 votos a 2.