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* Para viabilizar sua candidatura a deputado, o secretário de governo Celso Donato deve enfrentar concorrência dentro do seu próprio partido. O vereador Flávio Togni de Lima e Silva, líder do prefeito na Câmara parece ter a mesma pretensão e segundo seu primo, ex-vereador Marcus Togni, ele já é nome certo também para disputar o cargo de prefeito na sucessão de Sérgio Azevedo.

* Durante o debate em plenário sobre parecer da assessoria jurídica do legislativo que esclarece a diferença entre pedidos de informações e o de indicações, o vereador oposicionista Diney Lennon (PT), afirmou que nos próximos requerimentos ele e seu colega Tiago Brás (Rede), terão que usar bem as palavras e pintar o pavão para perguntar uma coisa que a gente antes perguntava de forma direta. O problema é que antes o prefeito tinha que “colocar no papel e assinar”, disse o vereador petista.

* Para ele, o parecer possui um caráter político, cujo objetivo é a ‘”blindagem do prefeito”.  O líder da bancada da situação Flávio Togni lembrou que a Casa é pautada por leis e que durante todo este tempo, em dúvida da legislação vigente, as assessorias foram consultadas. E que mediante um parecer muito bem elaborado e taxativo não tinha o que se discutir a possibilidade de ato político.

* Já o vereador Silvio, do MDB, disse que dias atrás a Câmara tinha aprovado um projeto que, ao seu ver, era totalmente inconstitucional. Sem citar qual projeto, o vereador falou também em uma moção de aplausos, que foi motivo de chacota. “Eu disse que iria ter cautela nos meus votos, tanto de repúdio, moção e requerimentos repetitivos. Tem muita gente nos vendo de casa e ri da nossa cara. Nesse caso aparentemente não tem nada de ilegal, mas pelo parecer jurídico, confesso, vou votar contra”.

* A julgar pelos debates em plenário sobre pareceres das assessorias jurídica e legislativa, o legislativo já sente a falta do advogado e ex-assessor jurídico João Azevedo que durante várias legislaturas foi o responsável pela orientação aos vereadores sobre a legalidade das suas atuações no que diz respeito as leis e ao próprio regimento interno da Casa.

* Marlene de Fátima Silva, esposa do ex-prefeito e diretor do DMAE, Paulo Cesar Silva voltou a integrar o Conselho Fiscal do Departamento Municipal de Eletricidade (DME). Seu nome foi aprovado por unanimidade pelo Comitê de Avaliação Estatutário em reunião realizada no dia 18 de março.

*Ao usar a tribuna no final da sessão de terça-feira, o vereador Lucas Arruda cobrou do líder do prefeito, o envio para o legislativo do projeto de lei que cria o programa Recupera Poços. “O programa foi anunciado pelo executivo e o que queremos é que aconteça na prática. Na segunda-feira após a divulgação o projeto não foi protocolado na Câmara. Esta semana também não. As pessoas estão perguntando como vai ser e nós queremos isto com extrema urgência, estamos aguardando para debruçar sobre o projeto e fazer com que ele chegue às casas das famílias o mais rápido possível, disse o vereador se referindo ao auxilio emergencial do município e também a ajuda de R$ 70 para famílias de alunos da rede municipal. “A fome não pode esperar”, arrematou o vereador.