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* Um dos pontos de passeio mais visitados pelos turistas, o Recanto Japonês foi reaberto neste final de semana. Em resposta a uma crítica sobre a demora na reconstrução da Casa de Chá, Manoel Pereira de melo, que presta serviços para a secretaria de turismo, informou que o projeto está pronto, todo material já foi comprado e a espera agora é pela vinda dos técnicos japoneses que serão os responsáveis pela reconstrução.

* Segundo Manoel, a viagem dos técnicos está atrasada por causa da pandemia do coronavírus. Ele não informa, no entanto, se a madeira para a nova Casa de Chá, à exemplo da utilizada na casa destruída no incêndio criminoso, também será importada do Japão.

* Manoel é (ou pelo menos era) também o responsável pela manutenção da parte técnica do teleférico. Sobre o equipamento que está desativado, nem ele e nem o secretário se manifestaram a respeito de quando, será realizada a concorrência pública para privatizar a atração turística.

* Após a decisão do Tribunal de Contas do Estado e também do Ministério Público, que determinou arquivamento da denúncia, ficou difícil para a comissão de vereadores que investiga possível pagamento irregular de férias aos agentes políticos alegar que o recebimento foi ilegal. O máximo que podem colocar no relatório final da comissão é que embora legal, o acúmulo de férias é imoral. E nesse ponto estarão cobertos de razão. Afirmar que a pandemia impediu o afastamento da função é pura balela, conversa fiada, pura lorota.

* A vizinha Pouso Alegre sai na frente, mais uma vez. Vai ganhar um Hospital do Câncer, enquanto que por aqui, após o boicote feito pelo governador Fernando Pimentel (o caloteiro), Poços de Caldas, que já tinha tudo engatilhado para construir o seu hospital para tratamento oncológico, mais uma vez ficará para trás. É o preço que a cidade paga por não ter deputado defendendo os seus interesses.

* Se bem que no caso de Pouso Alegre, além do terreno onde será construído o hospital ser da própria prefeitura, o prefeito Rafael Simões liberou R$ 13 milhões para a construção, recurso da própria prefeitura.