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* Resumo da ópera: R$ 600 mil para a Unifei; R$ 346 mil para o Cefet-MG e R$ 500 mil para a concessão dos pontos de passeio que até agora não deu resultado. Todo esse dinheiro poderia ser economizado se os editais e as licitações tivessem ficado à cargo do pessoal da própria prefeitura que possui em seus quadros profissionais competentes para desenvolver tarefas como as que foram objetos de contratação, com competência e rapidez. Essa é a verdade.

* Para a secretária de administração Ana Alice de Souza, a prefeitura está com falta de servidores, principalmente de médicos, professores, administrativos e garis. “Nosso operacional está defasado, a secretaria de obras trabalha no limite, a secretaria de serviços públicos também. Muita gente fala que são muitos funcionários, 6000, mas a cidade cresceu. Para atender uma população hoje em torno de 180 mil, são muitos bairros. Quantos PSFs foram inaugurados? Quantas creches nós temos? Para que possamos atender bem, a prefeitura precisa estar equipada. Continuamos com o mesmo número de servidores de 5, 6 anos atrás e a cidade cresceu”, afirmou Ana Alice.

* Em entrevista na manhã de ontem a Rádio Super, 91,7, o governador Romeu Zema fez críticas a “deputados que não levantam a bunda da cadeira”. Zema teceu o comentário ao falar sobre a realidade da distribuição de energia elétrica no Estado, sobretudo trifásica, aos produtores rurais.

* Ainda na parte da manhã, logo após a entrevista, Zema foi repreendido durante reunião extraordinária na Assembleia, os líderes dos blocos parlamentares de oposição, governo e independente criticaram as colocações do governador, um dia depois de a Assembleia, em primeiro turno, aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que poderia destravar a votação acordo da Vale na Casa – fato que, inicialmente, desagradou o governo

* Professores da rede estadual de Minas Gerais decidiram entrar em greve sanitária no período entre segunda-feira (12) e sábado (17) da semana que vem, nas escolas onde houver convocação para trabalho presencial. Apesar da paralisação, os profissionais continuarão disponíveis para a prestação do trabalho remoto. O retorno às aulas na rede pública do Estado está programado para ocorrer na segunda-feira (12) em cidades da Onda Vermelha do programa de flexibilização Minas Consciente.