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* Ontem o secretário adjunto de saúde Carlos Almeida estava em Belo Horizonte visitando secretarias do governo do Estado e também buscando apoio na Assembleia Legislativa para cobrar os R$ 20 milhões em atraso. Enquanto dinheiro não chega, Thiago Mariano informou que está transferindo recursos de outros setores da própria secretaria para não deixar a população sem atendimento. Uma perguntinha, será que o pagamento para a Santa Casa de Salto de Pirapora está em dia?

* Ainda sobre o titular da saúde, o vereador Flávio Togni de Lima e Silva, ex-adjunto da secretaria, solicitou a gravação da entrevista no programa Café Interativo, da Sulminastv para fazer uma análise sobre a fala do secretário e quem sabe, abrir mais um processo contra ele.

* Mesmo com o racha no grupo da situação, o ex-deputado e ex-secretário de saúde Carlos Mosconi, ainda confia na vitória de Paulo Ney na eleição de outubro. Com sua experiência de outras campanhas, Mosconi entende que é preciso elaborar um bom programa de governo para o candidato, além do apadrinhamento do prefeito Sérgio, que segundo pesquisa interna, reúne grande possibilidade de transferir votos para o candidato.

* Embora estivesse prevista para hoje a publicação da Portaria exonerando o secretário adjunto e obras Thiago Cavelagna, atendendo a seu pedido, o diário oficial desta quinta-feira não trouxe o ato com a referida exoneração, sinalizando que o prefeito Sérgio ainda tem esperança de convencê-lo a continuar no cargo.

* Deputados estaduais de oposição protocolaram uma denúncia contra o governador Romeu Zema (Novo) em que o acusam de improbidade administrativa. O documento foi enviado ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas do Estado e à Assembleia Legislativa. De acordo com o documento, Romeu Zema gastou de forma ilegal recursos do Fundo de Erradicação da Miséria, em especial a partir da abertura de créditos suplementares milionários para custear despesas distintas de ações sociais.

* O Google vai proibir a veiculação de anúncios políticos no Brasil nas eleições municipais de 2024. A decisão foi tomada após a atualização das regras para impulsionamento de propaganda eleitoral feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro. “Essa atualização acontecerá em maio tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024. Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz a empresa.