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* O Governo de Minas publicou, nesta terça-feira no Diário Oficial do Estado, uma resolução que autoriza a Copasa a aplicar aos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário novas tarifas e regras para o próximo ciclo tarifário (2021 a 2025). Já aprovadas, as novas regras devem ser aplicadas a partir de 1/8 e trazem uma redução inédita no valor das tarifas de água e esgoto.
* O reajuste na bandeira tarifária cobrada para bancar as térmicas terá um impacto médio de 8,12% na conta de luz em junho, calcula a FGV (Fundação Getúlio Vargas). A alta neste índice pressionará a inflação do mês em 0,36 pontos percentuais. O cálculo foi feito pelo economista André Braz, responsável pela elaboração dos índices de inflação medidos pela FGV, e considera o aumento de 52% na tarifa da bandeira vermelha nível 2, que passará de R$ 6,24 para R$ 9,49 por kWh (quilowatt-hora).
* Os vários acidentes registrados nos últimos meses em toda a extensão da Rodovia do Contorno levaram o vereador Tiago Braz a apresentar moção de apelo para que o DER/MG instale mais radares de velocidade na via, principalmente próximo aos trevos de entrada nos bairros. “Semanalmente praticamente têm ocorrido acidentes, tivemos uma vítima fatal recentemente lá, então precisamos olhar com atenção para a rodovia do Contorno”, alertou o autor do requerimento. Segundo o vereador Douglas Dofu com a recuperação da avenida do Contorno os motoristas estão dirigindo com maior velocidade, o que estar resultando em um número maior de acidentes.
*Minas Gerais fechou o primeiro quadrimestre do ano entre os cinco Estados brasileiros que descumpriram o limite de gasto com pessoal do Executivo. O Estado gastou 52% da Receita Corrente Líquida (RCL) com o pagamento de salários do funcionalismo, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que define o limite máximo de 49%. Também descumpriram os limites os Estados do Rio de Janeiro (57,1%), Rio Grande do Norte (53,2%), Acre (51,3%) e Paraíba (49,6%).
* A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu nesta terça-feira a condenação do ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo no mensalão do PSDB por peculato e lavagem de dinheiro. Por 3 votos a 1, prevaleceu o entendimento de que a Justiça comum não deveria ter sido a responsável por julgar o caso, que trata de crimes cometidos há 23 anos, e que o processo tem de ser enviado à Justiça Eleitoral. O tucano foi condenado a 20 anos e um mês de prisão na 9ª. Vara Criminal de Belo Horizonte.