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* Com os supermercados fechados neste sábado e domingo, por determinação do Comitê Municipal Gestor de Covid-19, o que se mais temia aconteceu ontem. Os estabelecimentos da área central ficaram lotados, alguns deles com filas de espera do lado de fora. Apesar de a medida ter sido anunciada no início da semana, a maioria das pessoas deixou para realizar as compras no último dia e quase no final do expediente dos supermercados.

* O preço do gás de cozinha em Poços é um dos mais caros do Sul de Minas, podendo custar até R$ 100. Pela pesquisa realizada pelo Procon, em janeiro para a retirada em depósito o gás saia de R$ 73 a R$ 75 e para entrega até R$ 85. No acumulado a alta foi de 26,8%. De acordo com a EPTV Sul de Minas em Varginha o gás pode ser encontrado de R$ 90 a R$ 93 e em Pouso Alegre de R$ 90 a R$ 97.

* Uma boa notícia para os prefeitos mineiros. Os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais articulam a criação de uma emenda ao projeto do acordo com a Vale para repassar parte do dinheiro para todos os 853 municípios mineiros de forma proporcional à sua população. O repasse para todos os municípios seria uma forma de compensá-los pela desaceleração da economia mineira causada pelo rompimento da barragem.

* Má notícia para os consumidores. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, esta semana, que deve aplicar reajuste de cerca de 20% no valor das bandeiras tarifárias, cobradas adicionalmente nas contas de energia elétrica dos consumidores de todo o país. A decisão deve ser formalizada até o fim do mês e as novas cobranças podem começar logo sem seguida.

* A Associação dos Procuradores do Estado de Minas (Apeminas) reagiu com indignação à decisão do plenário da Câmara dos Deputados, após a aprovação do texto-base da proposta que revisa a Lei de Improbidade Administrativa (Projeto de Lei 10887/18). O texto-base determina que cabe, com exclusividade, ao Ministério Público a adoção das providências jurídicas necessárias.

* A deputada bolsonarista Carla Zambelli defendeu as mudanças na Lei de Improbidade aprovadas pela Câmara dos Deputados em regime de urgência. Segundo ela, “a lei afugentava pessoas decentes de exercerem cargos públicos”. Falou e nem ficou vermelha.